Eu sou metade sonho e metade existencialismo.
Caminho sobre o fino cordão. Querendo viver com a inspiração e disposição da libertária revolução absoluta, e com a consciência de que, quando os grandes saltos não são possíveis, os pequenos passos são ainda mais fundamentais.
Querendo cultivar a esperança no ser humano mesmo quando ele nos parece tão egoísta. Enfrentando o meu medo de ter medo de não acreditar mais (que, não faz da minha força uma confusão).
Tentando descobrir o mundo real sem me perder do mundo ideal. Lutando pela sobrevivência e fugindo do embrutecer da existência.
(minha utopia, meu norte).
Uma ambiguidade tão grande. A um passo do amor mais intenso, a um passo da solidão mais dilacerante. O olhar mais dedicado, ou o colega mais distraído.
Um poço de idealismo mergulhado no racionalismo da curiosidade que não se contenta com poucas respostas.
Que quer sair da superfície, e aceita as consequências e os perigos da profundidade.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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